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António Costa elogiou os investimentos do Grupo Visabeira na área do Turismo

António Costa observa a zona verde do empreendimento e as piscinas Júlio Norte, António Costa, José Arimateia e Francisco Loureiro O secretário-geral socialista na despedida após pausa no resort

O primeiro-ministro António Costa, na qualidade de secretário-geral do Partido Socialista, teceu fortes elogios aos investimentos que o Grupo Visabeira tem realizado e se prepara para dar continuidade no Montebelo Aguieira Lake Resort & Spa, na zona envolvente da albufeira da Barragem da Aguieira, em Mortágua.

O político e governante esteve por umas horas no empreendimento no âmbito do périplo que realizou ao longo da antiga estrada Nacional 2 (N2), que percorreu na sua totalidade entre Chaves e Faro.

A pausa na unidade turística do Grupo Visabeira, nas imediações da antiga N2, serviu para António Costa conhecer o espaço, tendo-se feito acompanhar pelo autarca mortaguense Júlio Norte, entre outras individualidades.

A propósito de investimentos, o secretário-geral do PS e primeiro-ministro adiantou que para além da energia elétrica produzida pela barragem da Aguieira, existem “outras oportunidades de desenvolvimento que estes planos de água hoje oferecem”, sublinhando o investimento de 5,5 milhões de euros que o Grupo Visabeira se prepara para concretizar na ampliação e remodelação do resort.

António Costa reforçou a ideia e acrescentou: “Convém não esquecer que o turismo é importante em si, é importante pelo que faz puxar pela indústria, do mobiliário, da louça, da cutelaria, pelo que significa de valorização de tudo o que são produções locais. Mas, para além do turismo, esta natureza extraordinária, que são os nossos rios e o seu aproveitamento como fonte de energia, é um dos grandes contributos que o interior dá para o conjunto do país”.

Nessa conformidade, Costa referiu que o país deve muito ao interior. “Aqui produz-se um quarto da energia elétrica que o país consome. Hoje, felizmente, já produzimos metade da energia que consumimos, que é renovável, e metade da energia renovável que consumimos é energia hidroelétrica, e isso significa uma das grandes dívidas que o conjunto do país tem para com o interior”, sublinhou.

 

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