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Vista Alegre aumenta capital com 29 novos acionistas, a maioria internacionais

Teodorico Pais, Alda Costa, Paulo Pires, Nuno Marques, Isabel Ucha, Alexandra Lopes e Ana Maria Spratley Boas vindas dadas por Isabel Ucha Intervenção de Nuno Marques

A Vista Alegre aumentou o seu capital social em 10% com a entrada de 29 novos investidores institucionais, 72% dos quais estrangeiros (Espanha, Países Nórdicos, Inglaterra, Alemanha e França) e 28% nacionais. 

Esta operação de sucesso que permitiu um encaixe na ordem dos 15 milhões de euros foi concretizada no passado dia 5 de dezembro, depois de um “roadshow” levado a cabo em alguns países europeus junto de potenciais investidores, tendo-se registado uma procura total que representou cerca de 1,47 vezes a oferta. 

O aumento de capital social tem como objetivo a diversificação da base acionista da Vista Alegre, bem como a otimização de fontes de financiamento e o reforço do balanço e dos capitais próprios da empresa. 

Para assinalar oficialmente esta operação, a Euronext Lisbon realizou no passado dia 6 uma sessão solene na qual estiveram os principais responsáveis pela entidade que gere a Bolsa de Lisboa, entre os quais a sua presidente, Isabel Ucha, tendo a Vista Alegre sido representada pelo seu conselho de administração, a que se juntaram alguns diretores do Grupo Visabeira e personalidades convidadas, para além de responsáveis do sindicato bancário que liderou a operação de aumento de capital.

A presença na Euronext Lisbon assinalou, assim, mais um passo determinante no percurso de sucesso e na estratégia de aumentar a presença da Vista Alegre no mercado de capitais, tal como sublinhou o presidente da Vista Alegre, Nuno Marques, durante a sua intervenção que pode ser lida aqui.

No final da cerimónia, foi tocado o sino, ato simbólico que marca oficialmente o aumento do capital social da Vista Alegre. Veja aqui.

De registar que esta operação de aumento de capital decorreu após a Vista Alegre ter colocado em outubro, também com sucesso, uma emissão obrigacionista de 50 milhões de euros com uma maturidade a cinco anos.

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