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Vista Alegre, Bordallo Pinheiro e Casa Alegre à mesa da Grã-Duquesa Herdeira do Luxemburgo

Serviço de mesa “Fantasia” da Bordallo Pinheiro, faqueiro “Elegance” da Vista Alegre, copos “Campania” da Casa Alegre. fotos: Marion Dessard Convidados no jantar no Museu de Arte Moderna Grão-Duque Jean Em primeiro plano: Carlos Pereira Marques (Embaixador de Portugal no Luxemburgo) e Stéphanie Lannoy (Grã-Duquesa Herdeira do Luxemburgo) João Penalva com Stéphanie Lannoy João Penalva

A Vista Alegre, a Bordallo Pinheiro e a Casa Alegre estiveram representadas, no passado dia 1 de março, no jantar português realizado no Museu de Arte Moderna Grão-Duque Jean (MUDAM), no Luxemburgo, presidido pela Grã-Duquesa Herdeira do Grão-Ducado, Stéphanie de Lannoy.

O jantar, de inspiração portuguesa, foi confecionado pelo chef da Embaixada de Portugal, Renato Santos, tendo sido servido no serviço de mesa “Fantasia” da Bordallo Pinheiro. O faqueiro “Elegance” da Vista Alegre e os copos “Campania” da Casa Alegre completaram a “mise en place”. 

O evento social marcou a pré-inauguração da exposição do artista João Penalva e contou com a presença de 60 convidados, entre os quais a nova diretora daquele museu, Suzanne Cotter, que cessou recentemente funções no Museu de Serralves, no Porto, do Embaixador de Portugal no Luxemburgo, Carlos Pereira Marques e do administrador da Vista Alegre, Paulo Soares.

Para além destas individualidades, também estiverem à mesa o próprio artista João Penalva, inúmeros colecionadores, mecenas, presidentes de instituições culturais e galeristas de Portugal, do Luxemburgo e de outros países. 

Nas breves palavras que proferiu na ocasião, o Embaixador de Portugal louvou as empresas nacionais que se associaram à iniciativa, formulando votos de que aquelas que ainda não estão presentes no Luxemburgo – caso das três marcas pertencentes ao Grupo Visabeira – o viessem a fazer muito em breve.  

A propósito da exposição, que estará patente até 16 de setembro, a diretora do MUDAM escreveu: "O artista português João Penalva inventa ficções poéticas que estimulam a nossa imaginação. Os seus contos visuais, que podem ser obras intimistas ou grandes instalações, apresentam-se sob a forma de encenações nas quais coexistem pinturas, fotografias, vídeos e documentos como imagens, textos e sons”.

Formado em ballet clássico, João Penalva já pisou diversos palcos da Europa como bailarino profissional e cenógrafo, tendo, posteriormente estudado Belas-Artes em Londres, altura em que decidiu dedicar-se à atividade artística.

O artista multifacetado vive e trabalha naquela cidade, sendo desde 2002 professor externo na Academia de Arte de Malmö da Universidade de Lund, Suécia.

João Penalva expôs na XXIII Bienal Internacional de São Paulo, em 1996, e em 2001 na Bienal de Veneza, além de ter representado Portugal em diversas outras bienais internacionais.

 

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