A HCI, empresa de construções continua a assinar obras de relevo na capital portuguesa.
Em pleno coração de Lisboa, a HCI foi responsável pela recuperação, considerada como singular, do antigo Convento de Santa Joana, datado do século XVII, com cerca de 24 mil metros quadrados, distribuídos por 12 pisos e que deu origem ao “Locke de Santa Joana”, pertencente à marca de aparthotéis Lifestyçe Locke Hotels.
De acordo com o grupo hoteleiro britânico, o Locke de Santa Joana, na freguesia de Santo António, no centro lisboeta, e a poucos passos da Avenida da Liberdade, é o maior projeto da empresa até à data. Tem 370 unidades de alojamento, além de áreas sociais, incluindo dois restaurantes, sete bares, uma zona de co-working, espaços para eventos e reuniões, um museu, um ginásio e piscina exterior com terraço.
A dimensão da obra também merece especial relevo, com uma escavação de 20.000 metros cúbicos, com 2.400 toneladas de aço de construção e 15 mil metros cúbicos de betão distribuídos por 6 edifícios cujas características tem abordagens distintas no que concerne a engenharia civil, nomeadamente na execução de estruturas de betão armado, estruturas metálicas e mistas. Desafio que merece igualmente destaque foi o acompanhamento arqueológico articulado com a gestão de solos contaminados.
A HCI tem vindo a consolidar a sua imagem no mercado da construção através de um conjunto de obras notáveis que realizou nos últimos anos. Na construção destacam-se o Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, a sede da Fundação Champalimaud, a sede da EDP, a Nova SBE em Carcavelos, o Hospital da Luz, o Alcântara Lisbon Office e o Exeo Office Campus. A HCI também tem nas obras de reabilitação uma longa tradição nomeadamente em diversas Pousadas de Portugal, a Cinemateca Portuguesa, o grande Auditório da Fundação Gulbenkian, a Sede do Banco de Portugal, a Sede da VDA, o Edifício do Diário de Notícias e o Edifício Ivens Arte.