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Viatel desenvolve projeto inovador de vestuário técnico inteligente para trabalhos em telecomunicações e energias

Técnicos da Viatel equipados para escalar a torre Os operacionais já em plena torre de comunicações Pormenor do vestuário técnico Responsáveis pelo projeto

 A VIATEL, empresa de engenharia de redes de telecomunicações e energia, do universo do Grupo Visabeira, desenvolve projeto com vista à criação de vestuário técnico e funcional de proteção multirrisco inteligente, com capacidade de monitorizar os profissionais durante as operações de serviços técnicos nas redes de telecomunicações e de energias.

As funcionalidades presentes nestes uniformes de trabalho estão centradas na monitorização biométrica, do ambiente, e de fatores externos de risco associados, tornando-se, assim, em equipamentos individuais potenciadores da segurança e proteção dos trabalhadores. Esta solução vai viabilizar o alerta em tempo real dos técnicos e das respetivas equipas de gestão operacional para situações anómalas e de eventuais riscos para o trabalhador.

Este projeto inovador designado por IPVEST - intelligent Protective VEST -, cofinanciado pelo Compete 2020, conta, além da VIATEL, com a participação do CITEVE (Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal), do CeNTI (Centro de Nanotecnologia e Materiais Técnicos, Funcionais e Inteligentes) e da SCOOP – (empresa têxtil de vestuário técnico e funcional).

Os equipamentos de proteção individual “inteligentes” entraram em fase de testes preliminares com técnicos da VIATEL que realizam trabalhos para os operadores de redes móveis de telecomunicações e eletricidade, sendo estes os primeiros a terem acesso à utilização dos primeiros protótipos deste vestuário de proteção inovador.

A solução desenvolvida no âmbito deste projeto permitirá às empresas que trabalham na área das infraestruturas aéreas das redes de telecomunicações e das energias, terem acesso a uma oferta inovadora de proteção ativa aos seus trabalhadores através do seu uniforme de trabalho, sendo este também classificado como um novo EPI (Equipamento de Proteção Individual). É crível que num futuro a curto prazo, e numa lógica de mitigação de risco contínua, seja obrigatória a sua utilização.

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