O ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva e Isabel Cordeiro, secretária de Estado da tutela, conheceram o Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel, durante uma visita que decorreu no dia 19 de outubro à nova unidade que abrirá brevemente em regime de soft-opening.
Os governantes, que foram recebidos pela administração do Grupo Visabeira, percorreram as instalações no novo hotel da Montebelo Hotels & Resorts e assinaram o Livro de Honra que foi recentemente aberto.
Na visita estiveram presentes o autarca de Alcobaça, Hermínio Rodrigues; a vereadora da Cultura do município, Inês Lopes Silva; o diretor-geral do Património Cultural, João Carlos Santos e a diretora do Mosteiro de Alcobaça, Ana Pagará.
O Grupo Visabeira esteve representado por Fernando Nunes, presidente do conselho geral e de supervisão; Nuno Marques, presidente do conselho de administração executivo; Jorge Costa, Isabel Peres e José Luís Nogueira, administradores da Visabeira Turismo e Nuno Barra, administrador da Vista Alegre.
Na visita anterior, no dia 6 de outubro, que coincidiu com as primeiras assinaturas do Livro de Honra, contou com a presença do embaixador José Filipe Mendes Morais Cabral e de Rita Brasil de Brito, presidente e diretora executiva da Comissão Nacional da Unesco, respetivamente.
Aquele momento simbólico foi igualmente testemunhado pelo diretor-geral do Património Cultural, João Carlos Santos; pela diretora daquela entidade, Elizabete Moura, pela diretora do Mosteiro de Alcobaça, Ana Pagará, para além do autarca e da vereadora da cultura do município de Alcobaça que também acompanharam a visita dos governantes.
Na cerimónia privada esteve, ainda, o arquiteto Eduardo Souto Moura, responsável pelo projeto do hotel edificado no Claustro do Rachadouro, que se fez acompanhar pelo arquiteto Luís Peixoto, que considerou como o seu braço direito neste grande projeto.
O Grupo Visabeira foi representado por Fernando Nunes, Fernando Daniel Nunes, Jorge Costa, Isabel Peres, José Luís Nogueira e Margarida Mesquita.
No final das duas visitas foi consensual o elogio à forma como foi recuperada esta peça essencial do património nacional e mundial e, como foi conseguido manter o espirito e a história do edifício devolvendo-lhe a vida, que há bem poucos anos parecia estar perdida para sempre, recuperando a sua dignidade e notoriedade ímpares.